UFRGS - PEAD Ana Cristina Mattes - Kryka

Thursday, December 28, 2006



Saiu o texto final do ECS 11. Que tal dar uma olhada ???

Monday, December 25, 2006

Andei revisando minhas atividades e não havia postado o trabalho em grupo ECS 9.
Aí está ele:
ECS 9- TEXTO FINAL- grupo letra A

Sistema de Ensino e Divisão do Trabalho
ADRIANA, ANA MATTES, CAROLINA, JANETE, VERIDIANA
Todas as relações de uma sociedade são determinadas pela divisão do trabalho e o desenvolvimento das forças produtivas. São as relações de trabalho que determinam separações entre cidade e campo, indústria e comércio e consequentemente, coloca em oposição seus interesses, além dessas divisões, surgem ainda, subdivisões, que aumentam a discordância de interesses.
Mas a real divisão de trabalho se dá a partir do momento em que acontece a divisão entre trabalho material e intelectual. É esta divisão que abre espaço para os conflitos de classes. Afinal o operário que usa apenas o trabalho braçal fica limitado, não desenvolvendo outras áreas de sua totalidade humana. Numa sociedade comunista a proposta é que ele possa desenvolver todas as atividades que tiver vontade, o trabalho passa a ser um prazer, não uma obrigação. Todos os trabalhadores cooperam em uma sociedade, cada um com sua função, porém não têm consciência do porquê, não sabem a finalidade. Sua vida começa quando se liberta de seu trabalho.
O trabalhador vende sua força de trabalho por um salário que garante sua subsistência, porém este não lhe dá nenhum prazer, afinal sua atividade é apenas braçal não sobrando tempo para que desenvolva outras potencialidades humanas, como as intelectuais.
Vemos atualmente que o capitalismo, mesmo tendo algumas modificações, continua separando as classes e distanciando seus interesses, muitos jovens precisam deixar de estudar para ajudar no sustento de suas famílias. O povo não tem acesso à cultura e por isso mesmo, sendo alvo de tantas injustiças sociais, não se revolta, não luta por seus direitos. A escola tem o papel de “abrir os olhos” das pessoas para que saiam da acomodação, se tornem cidadãos conscientes e lutem por mudanças que lhes beneficiem. E para isso podemos trabalhar com a realidade dos próprios alunos, pois seus pais e mães, na sua grande maioria são assalariados e convivem com o conflito de classes, com as injustiças sociais e com a luta pela subsistência.

Sunday, December 17, 2006

Semana 12 / ECS 11







DESIGUALDADES EDUCATIVAS ESTRUTURAIS NO BRASIL:
A heterogeneidade provocada pela atual fragmentação do sistema escolar brasileiro em várias redes, reproduz e acentua as desigualdades sociais, comprometendo de modo durável o desenvolvimento econômico e social desse país.
Há décadas, economistas tentam explicar a desigualdade pela distribuição da renda, sem perceber que sua causa fundamental está no acesso à educação, pois, um dos fatores mais importantes para o desenvolvimento de um país é a educação. É através dela que podemos atingir uma melhor qualidade de vida, melhorias em relação à saúde, tecnologia, etc.
O Unicef mostrou como a desigualdade social transfere-se para a desigualdade na educação e nos ajuda a perceber que a desigualdade ao acesso à educação é a causa da desigualdade social, o que cria o maldito círculo da vergonha nacional.
Desde o começo do século passado, o desenvolvimento do sistema educativo brasileiro vem sendo marcado por relações conflitantes entre diferentes grupos sociais.
A grade de leitura apropriada para analisar o sistema educativo atual no Brasil parece ser a dualidade ensino público/ensino particular.
O caminho para eliminar a tragédia da desigualdade no Brasil está na garantia da educação de qualidade a todos. Não se pode esperar igualdade em um país onde algumas crianças entram na escola aos 4 anos e outras aos 7. Não há igualdade entre crianças que começam a brincar com computadores em idades diferentes. As escolas públicas necessitam de equipamentos! Outro elemento vital para o rompimento do círculo da pobreza é o professor. Para distribuir renda, é preciso pagar bem aos professores. Não apenas porque no Brasil eles somam milhões de mal remunerados, mas sobretudo porque nenhum outro agente social produz mais igualdade do que um professor em sala de aula. Porém, é preciso que ele estude, se forme, se dedique, caso contrário não terá qualquer papel no esforço de construção da igualdade.
Enquanto não houver consciência sobre isso, continuaremos vivendo em um país, como Josué de Castro, expõe, numa inspiradíssima frase, a seguinte constatação: “Metade da humanidade não come e a outra metade não dorme com medo da que não come”.
O poder público têm criado políticas com o intuito de qualificar a educação, pois a qualidade do ensino na rede pública, depende da política educativa desenvolvida no plano municipal, estadual e federal, sendo que a situação da rede particular depende dos incentivos fiscais dos poderes públicos e do grau de controle ao qual está submetido.
Um programa um pouco criticado no texto de A. J. AKKARI, o qual julgo muito interessante, apesar do problema citado no texto, é o Programa Nacional do Livro Didático (PNLD), que tem por objetivo oferecer a alunos e professores de escolas públicas do ensino fundamental, de forma universal e gratuita, livros didáticos e dicionários de Língua Portuguesa de qualidade para apoio ao processo ensino-aprendizagem desenvolvido em sala de aula. Considero este programa interessante, pois, tenho a oportunidade de escolher os livros que julgo importantes para qualificar o meu trabalho em sala de aula e também porque, como sou professora da rede pública, acredito que meus alunos não teriam condições de adquirir os títulos, não que utilize muito o livro didático em sala de aula, mas acho interessante o uso pois, complementa os assuntos trabalhados.
Enfim, a educação brasileira evolui em saltos desordenados, em diversas direções, mas ainda está muito além do necessário para atingirmos a qualidade que buscamos bem como a concretização do discurso político republicano, que insiste sobre a função homogeneizadora e igualitária da escola que socializa em comum e fabrica cidadãos iguais, que foi se esvaziando progressivamente de sua substância, devido a heterogeneidade provocada pela atual fragmentação do sistema escolar brasileiro.

Friday, December 15, 2006

ECS 10 - SER PROFESSORA - SER PROFESSOR
Relato da participação na Wikistória

No início achei um pouco complicado pois, toda a novidade gera além de expectativas, ansiedade, insegurança e principalmente dúvidas à respeito da nossa capacidade !
Como sempre, achei o trabalho muito criativo!
Quando acessei a atividade, ela estava com participações de poucos colegas. Na medida que abria as páginas (pois vasculhei de cabo `a rabo a atividade), ia depositando alguns comentários. No início fiquei em dúvida se era o correto, cheguei a iniciar uma discussão e em outras páginas fui uma das primeiras a escrever algo.
Após alguns dias, visitei novamente a atividade e fiquei muito feliz em ver que muitos colegas deram as suas contribuições após os meus comentários.
Na segunda vez que acessei a tarefa, pude ampliar o meu pensamento a partir dos comentários das colegas.
Este tipo de atividade, assim como o fórum, é muito interessante pois, com a contribuição dos colegas, podemos refletir sobre a nossa maneira de pensar, confrontando nossas idéias com as dos colegas.
A única coisa que me entristeceu foi o fato de alguém ter deletado, sem querer, acredito, parte do que escrevi.

Natal é uma época em que estamos tão sensíveis e alegres ! Por isso, resolvi dar uma passadinha apenas para deixar a minha
Mensagem de Natal
 
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